Ana Inácia Gonçalves (1943-2020)
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.
“Trabaia não pra vê”, dizia ele.
Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.
Augusta é sinônimo de luta e resistência.
Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: “Tá bestando, uai”.
Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.
Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.
Tinha braços abertos para o amor.
Médico admirável. Realizou numerosos partos e muitas dessas crianças ganharam seu nome.
O cartão de visita de Damião era o sorriso e coração bondoso.
Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.
O fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.
Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.
Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.
Jeito e coração alegre.
Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.
Era a metade que completava sua irmã.
Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.
Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.
Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.
Autônoma, responsável e maravilhosa.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.”
A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.
Brincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro.
“Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.
“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.
O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.
Alegre e popular, dona Maria Rosa conquistava todos por onde passava.
“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.
Foi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha.
A qualquer favor que pedissem respondia “Deixe comigo, deixe comigo”, e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir.
Animado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família.
Excelente motorista de ônibus, Salzão guiou a vida com alegria, carinho e música.
Inspirava caridade em tudo que fazia.
Batalhadora e generosa. Não tinha vergonha de pedir ajuda e de ajudar os outros.
Coisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria.
Amoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável.
A amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco.
Entre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor.
Tinha nome de príncipe – e era um.