O CEA oferece a oficina de Artes Visuais e exibe as produções dos alunos no Cine Experimental

O Centro Experimental de Artes (CEA) é um projeto da Prefeitura de Viçosa que existe há 25 anos. Ele visa atender prioritariamente jovens de 7 a 17 anos que estudam em instituições públicas. As oficinas oferecidas são de violão popular, violão clássico, viola caipira, artes plásticas, desenho artístico, artes visuais, teatro, rap, balé clássico, jazz, danças urbanas, tambores do buieié, contação de histórias e literatura e canto coral.

A divulgação do projeto é feita nas escolas em todo início de ano. São feitas intervenções artísticas nos intervalos das aulas em que os participantes do projeto performam coreografias de danças, apresentação de música, teatro, entre outras manifestações artísticas. Essa é umas das formas mais eficientes de levarem o projeto até os jovens. Além disso, é divulgado em sites, redes sociais, jornais e rádio.

O projeto atende majoritariamente os jovens de escolas públicas. Se as vagas não são totalmente preenchidas, elas são abertas a outros públicos de diferentes faixas etárias e classes.

Thomas Medeiros, coordenador no CEA e membro da secretaria de cultura da cidade,  junto com a professora de audiovisual Monique Bertto fundaram há um ano o Cine Experimental.O cineclube exibe curtas-metragens nacionais e, também, produções dos alunos da oficina de Artes Visuais, na Estação Cultural Hernê Cordovil, carinhosamente apelidada por Estaçãozinha, todas às quintas-feiras às 19h.

O coordenador, antigamente, era quem dava aula na oficina. Ele sempre teve interesse e envolvimento com o audiovisual e acompanhou muitas produções incríveis de seus alunos. A partir disso, teve a ideia de fundar o Cine Experimental para expor os trabalhos e ocupar a Estação Cultural, também, com este tipo de manifestação artística, uma vez que, é um espaço dedicado a imersão cultural que precisa de uma maior valorização e visibilidade.

O Centro Experimental de Artes (CEA) é um projeto da Prefeitura de Viçosa que existe há 25 anos. Ele visa atender prioritariamente jovens de 7 a 17 anos que estudam em instituições públicas. As oficinas oferecidas são de violão popular, violão clássico, viola caipira, artes plásticas, desenho artístico, artes visuais, teatro, rap, balé clássico, jazz, danças urbanas, tambores do buieié, contação de histórias e literatura e canto coral.

A divulgação do projeto é feita nas escolas em todo início de ano. São feitas intervenções artísticas nos intervalos das aulas em que os participantes do projeto performam coreografias de danças, apresentação de música, teatro, entre outras manifestações artísticas. Essa é umas das formas mais eficientes de levarem o projeto até os jovens. Além disso, é divulgado em sites, redes sociais, jornais e rádio.

O projeto atende majoritariamente os jovens de escolas públicas. Se as vagas não são totalmente preenchidas, elas são abertas a outros públicos de diferentes faixas etárias e classes.

Thomas Medeiros, coordenador no CEA e membro da secretaria de cultura da cidade,  junto com a professora de audiovisual Monique Bertto fundaram há um ano o Cine Experimental.O cineclube exibe curtas-metragens nacionais e, também, produções dos alunos da oficina de Artes Visuais, na Estação Cultural Hernê Cordovil, carinhosamente apelidada por Estaçãozinha, todas às quintas-feiras às 19h.

O coordenador, antigamente, era quem dava aula na oficina. Ele sempre teve interesse e envolvimento com o audiovisual e acompanhou muitas produções incríveis de seus alunos. A partir disso, teve a ideia de fundar o Cine Experimental para expor os trabalhos e ocupar a Estação Cultural, também, com este tipo de manifestação artística, uma vez que, é um espaço dedicado a imersão cultural que precisa de uma maior valorização e visibilidade.

Monique Bertto explica que a oficina de Artes Visuais voltou a funcionar há cerca de dois anos, quando a professora foi convidada para dar aulas. Anteriormente, ela era chamada de Oficina de Audiovisual, porém, recentemente, o nome foi alterado para Artes Visuais com o intuito de abranger mais a área e não reduzir somente ao audiovisual. Além do fato de Monique sentir que o antigo termo era mais um empecilho, pelos alunos não saberem muito bem o que significava. “Eu sentia que trazia mais obstáculos do que facilitava os meninos a chegarem na oficina. Então esse ano, além do audiovisual, nós estamos trabalhando outras questões como  a fotografia. De uma forma geral estamos trabalhando a arte no meio digital”, diz ela.

A professora é formada em Jornalismo e se especializou em Produção de Cinema. Ela conta quais são as principais motivações e objetivos da oficina. “É uma oficina tanto para incentivar os meninos e meninas a consumirem mais cinema, quanto para eles produzirem coisas. Então, a gente ensina desde o básico do audiovisual: enquadramento, ângulo, framings, essa parte bem técnica mesmo, até a parte de edição, distribuição. O Cine Experimental também acaba sendo uma forma deles escoarem esse trabalho deles, justamente para eles conhecerem todas as etapas de produção de um filme.”

O aprendizado

A oficina está aberta prioritariamente para jovens entre 14 e 17 anos. É uma importante fase para despertar o interesse no aluno e ajudá-lo a entender melhor suas inclinações, aptidões, habilidades e incentivar sempre o envolvimento com a arte.

Gabriela Gomide tem 19 anos e participa da oficina de Artes Visuais há dois anos. Ela conheceu o projeto a partir de uma divulgação na sua escola e se interessou. Gabi conta que sempre gostou de cinema e artes no geral e entrou na oficina para ver como era. “Me ajudou muito porque acabou pegando na época que estava decidindo o que eu queria fazer e ser. E agora eu sei que quero fazer cinema!”. A aluna já produziu inúmeros curtas, mas o que ela mais gostou foi um que tratava sobre a importância da arte e foi exibido em uma amostra de 2017.

Monique conta que explora muito o uso dos celulares pelos alunos, pois ela entende que é uma realidade que eles não conseguem se desvencilhar. Ela o utiliza realmente como ferramenta, seja para fotografar, filmar, editar ou para o uso de outros aplicativos de auxílio ao trabalho de audiovisual.

Arte para o povo Viçosense

O Centro Experimental de Artes é muito valorizado por todos que participam. Monique conta que se orgulha profundamente de fazer parte desse projeto e explicita que existem muitas cidades bem maiores do que Viçosa que não possuem uma escola de artes gratuita para o povo como possuímos aqui. Com isso, portas são abertas para conhecermos talentos ocultos que muitas vezes surpreendem e fazem pessoas descobrirem a arte como algo essencial que será levado para toda a vida.

Ela explica que acha muito interessante que a cidade possua muitos outros projetos ligados à cinema como o Cine Carcará, CineCom, projetos ligados à educação no campo, um outro que a prefeitura também oferece, que leva cinema aos bairros e seu maior desejo é que algum dia todos consigam se unir e expandir ainda mais como em outras cidades próximas como Cataguases, Ouro Preto, Tiradentes, que possuem um cenário audiovisual muito fortalecido. Ela também afirma que Viçosa possui muita gente com grande potencial e capacidade para fazer isso acontecer e criar um grande projeto unificado.